O objetivo do projeto é colocar em órbita geoestacionária (a 36 mil km da Terra) um artefato com painéis que transformem a energia solar em electricidade, com capacidade cinco a dez vezes maior aos utilizados na Terra.
No dia 1º de setembro, os ministérios da Economia, Comércio e Indústria (METI) e de Ciências e Técnicas (MEXT) confiaram o desenvolvimento do projecto à MHI e ao Instituto de Pesquisa de Dispositivos Espaciais Inabitados, que reúne 17 empresas, entre elas os grupos de electronica Mitsubishi Electric, NEC, Fujitsu e Sharp.
De acordo com pesquisadores da Mitsubishi Heavy Industries (MHI), especialistas em técnicas aeroespaciais, este sistema pode contribuir para resolver os problemas de insuficiência energética e do aquecimento da Terra devido aos gases causadores do efeito estufa. Os pesquisadores têm como principal objectivo desenvolver um sistema definitivo de 1.000 MW, que produziria energia a um custo de 8 ienes (0,085 dólares) por quilowatt/hora.
O Japão não é único nesta empreitada, o que nos aponta para algo além da pura ficção científica. A PG&E, maior empresa de energia da Califórnia, já havia assinado um acordo com a Solaren para receber energia eléctrica vinda do espaço, captada por painéis de energia solar em órbita da Terra. A energia captada no espaço seria transmitida pelo satélite através de rádio-frequência, e esta seria captada em uma estação da PG&E na cidade de Fresno e convertida de volta em eletricidade para a rede.Diferente do projeto japonês, a operação da PG&E está prevista para começar em 2016.
No dia 1º de setembro, os ministérios da Economia, Comércio e Indústria (METI) e de Ciências e Técnicas (MEXT) confiaram o desenvolvimento do projecto à MHI e ao Instituto de Pesquisa de Dispositivos Espaciais Inabitados, que reúne 17 empresas, entre elas os grupos de electronica Mitsubishi Electric, NEC, Fujitsu e Sharp.
De acordo com pesquisadores da Mitsubishi Heavy Industries (MHI), especialistas em técnicas aeroespaciais, este sistema pode contribuir para resolver os problemas de insuficiência energética e do aquecimento da Terra devido aos gases causadores do efeito estufa. Os pesquisadores têm como principal objectivo desenvolver um sistema definitivo de 1.000 MW, que produziria energia a um custo de 8 ienes (0,085 dólares) por quilowatt/hora.
O Japão não é único nesta empreitada, o que nos aponta para algo além da pura ficção científica. A PG&E, maior empresa de energia da Califórnia, já havia assinado um acordo com a Solaren para receber energia eléctrica vinda do espaço, captada por painéis de energia solar em órbita da Terra. A energia captada no espaço seria transmitida pelo satélite através de rádio-frequência, e esta seria captada em uma estação da PG&E na cidade de Fresno e convertida de volta em eletricidade para a rede.Diferente do projeto japonês, a operação da PG&E está prevista para começar em 2016.
(Fonte: Innovatio)
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